A solidão do poeta

Se a vida corrói a passagem desses

Que se misturam nas tentativas da

Necessidade de existirem entre os

Que vivem entre as massas, nesses

Ambientes onde o mundo engole a

Forma e fisiologia de aparentes nus,

É porque a natureza humana não é

Imortal, é perecível, pois os homens

Seguem uma humanidade oposta à fé,

Eles acreditam no errado, não entendem

Que erram pela natureza do que os faz

Serem culturalmente humanos, assim o

Poeta é oposto ao ser humano, apraz

A ele voar à fantasia e criar seu universo, só...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 22/10/2016
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