O poeta Hugo hoje de ontem

Se a nua existência do amor

Afetar o meu ódio por alguém,

Talvez a dor de sentir o lindo

Rancor seja pela vingança, dor

De não amar a pessoa, sem

A luta para melhorar o não punido

Odiado, ocorre que o homem sofre

Um veneno mortal, devendo perdoar?

Talvez essa escolha seja de Deus, cobre

A noite o sono de alguém, a doar

O sentimento de um não poeta, um

Ser humano ignorante, que não quer

Estudar, apenas viver sem nenhum

Inimigo, para sempre poeta ser...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 29/10/2016
Código do texto: T5806954
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