Palavras repetidas

Quando um poema se expande, contagia,

Ocorre que ele se escreve na labuta, se

Consigo a linguagem sem a efêmera insana

Educação do nada, eu posso criar se via

A fantasia, então ainda eu terei aqui que

Pensar e escrever, tentar, sem a profana

Imaginação sem função artística, assim

Poderei escrever e criar os outros gêneros,

Voarei pelos céus, conhecerei fantasias sim,

Serei escritor não só de poesia, sem o efêmero

Pensar e não escrever, escreverei, eis o meu

Remédio, serei escritor de todos os gêneros,

Ainda sou poeta, mas serei completo, o véu

De escritor artista cairá e não serei efêmero...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 03/11/2016
Código do texto: T5811896
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