O medo os impede de serem poetas

Se um duende ousar aparecer

Na frente de um gnomo, talvez

A ação predatória do troll afronte

O espectador que puder adoecer

Por falta de defesas orgânica, vez

Da realidade dominar, contra, antes

Considerada oposta, as doenças

Da fantasia, que são as realidades,

Assim, pelas minhas andanças,

Aprendi que a fantasia é, em verdade,

O caminho para os poetas, mas

Eles são vítimas de preconceitos,

E muitos se distanciam, e, nas

Caladas das noites, escrevem desfeitos...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 06/11/2016
Código do texto: T5814604
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