O fim da guerra

Quando o poeta transforma a realidade,

Quando ele aplica aos maus a lei do verso

E a vontade do universo, ele transcende

À alma artística universal, sem maldade,

Apenas escrevendo o amor, e eu peço:

Que não amem sem palavras, ofende

Ao poeta o amor qualquer, assim que sejam

Amantes da poesia os meus leitores, então

Escrevo universalmente aos corações, se amam

A este pobre ser humano, o perdoem, hão

De saber, conforme percam o medo, o mundo

Mudou e este poeta venceu toda a guerra,

Assim saibam que os maus foram expulsos, fundo

Vou na arte e na poesia, assim este soneto encerra...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 08/11/2016
Código do texto: T5817448
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