Eu e minha linguagem

Quando digo as minhas palavras

Da minha boca que aqui sussurra,

Quero que saiam da minha linguagem,

Não é efêmera, pois a ferida que sara

É mais bonita em poesia, dela urra

O meu peito que realiza viagem,

Por isso que o universo que é universal

Seja feito de tudo aquilo que lhe compõe,

Assim que a beleza seja um bem sem mal,

Assim a minha linguagem aqui se põe

Como a fala da existência humana, poeta

Sou, escrevo ainda mais, e verso o amor,

Sou um artista destas letras mais esteta,

Eu escrevo e sinto a eterna e imensa dor...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 11/11/2016
Código do texto: T5820361
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