O poema do poeta

Se o verso é reverso e dó nas constelações,

Que o beijo seja inverso e exista solitário,

Assim a vida sorve um pouco das ilusões,

Sou poeta que não é para alguém relicário,

Mas eu sou o artista que chora nas letras

Tremidas, que escreve no intuito de deixar

Palavras para a posteridade que me queira,

Lendo os meus textos, decifrar, e, a amar,

Vou fazendo os meus versos e as minhas

Estrofes, com rimas e coração, e este fica

Aqui eternizado, pois a minha matéria é a

Poesia, mas o meu conhecimento assina

A minha moral e os meus sentimentos, queira

Me entender: Sou tudo e nada, e findo de cá...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 27/12/2016
Código do texto: T5864530
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