NO MEU TEMPO DE GURI

Malhadinha viu crescer

Toda minha travessura

E percebeu com lisura

Meu gênio desenvolver

Sempre gostei de mexer

Com mais de uma criatura

Minha maior diabrura

Fazer alguém padecer

Como menino peralta

Tinha também minha malta

Pra combater meus rivais

Eu lembro com muito apreço

Que fui um guri travesso

Para envergonhar meus pais

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 03/02/2017
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