Penúltimo poema da vida

O espaço dorme sob as estrelas

Que brilham no espaço infinito,

E os seus corcéis brilham a esperança

De um dia os seus leitores revê-las,

E o coração entre todos mais bonito

Eu nunca vi nas minhas andanças,

É o universo humano feito pela dor

De ser poeta, é o coração daquele

Que ama o que finge amar, se for

Um bom artista e verdadeiro, ele

Deve ser eterno e viver da arte,

Mas o que quero é ser imortal,

Este poema o leitor não descarte,

Sou um poeta artista sem mal...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 14/02/2017
Código do texto: T5912776
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