Último poema da vida

Dorme a eternidade, poeta,

Pois o teu coração chorou,

E os espaços ele encanta,

Mas o meu coração não dou,

Por isso encante aquela luz

Que desce no peito amigo,

O teu encanto me seduz,

Vou levá-lo sempre comigo,

A lágrima do choro eterno

Rola diante da minha paixão,

Eu sou poeta em atividade,

O que tenho é o verbo terno,

Pois muito de vir ainda hão,

Mas o meu poema é verdade...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 14/02/2017
Código do texto: T5912778
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