A ironia da vaidade

Quando o sol se queixa do calor na gente,

Ele diz que somos qual fontes luminosas,

E o amor sai de cada coração a se somar vão,

Porém a inteligência se usa e não se sente,

Por isso a alegria é nas curvas mais gostosas,

Pois há um vazio em cada coração,

Eu quero dizer que fico calado sobre o que penso,

Peço perdão pelos erros imperdoáveis, prossigo

Numa reta que leva ao precipício, sou propenso

A pensar que sou menos amado que se não sigo

O amor por poesia, mas há um lugar para mim

Lá no alto do Olimpo, ali eu sou o Poeta, sou

Um Deus Posseidom ou o Cristo, e, assim,

Ser poeta e amante da lida ainda vou...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 21/05/2017
Código do texto: T6005181
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