Poema da inteligência santa dos anjos e das almas

Do ânus sai um peido fedorento

E o arroto logo depois de beber suco,

Cagar é a hora do mais nojento

Feito detrás do pinto cabeludo,

Banhar-se no mel da solidão faz

Chorar o chuveiro onde me banho,

O pente penteia o emaranhado que jaz

Sobre um cérebro que pensa, venho

Acreditando, saber de tudo, mas

Pela leitura dos duendes, do Neo

E por telepatia da academia das

Universidades Angelicais, se as

Pessoas me entendessem, se os

Homens me acreditassem, aceitaria-os...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 30/05/2017
Código do texto: T6013555
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.