A lágrima de cristal

Rasga a roupa desse poeta que a Terra há de comer,

Mas não me queira entre esses que te fingem amar,

Eu busco escrever poemas somente pera poeta ser,

Finjo não amar mulheres, finjo ser egoísta e tentar

Uma vida entre esses novos viventes é um universo

Novo e triste, porque a alegria não é ingenuidade,

Eu digo essas palavras que me vem criticar o verso

Porque sou um poeta de outra sociedade, a maldade

Que venci produziu o entendimento deste universo

Sobre o antigo universo em que vivi e agora construo

A história de outro espaço-tempo, onde as pessoas

Eram de um mundo que eu conhecia, agora, inverso,

Eu vejo um mundo perfeito onde as pessoas, frutos

De um poeta viajante das artes, veem que me verbo ressoa...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 01/06/2017
Código do texto: T6015776
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.