E fiquei o mesmo e vivo...

O sol brilha e um caco do cristal de gelo

Fazem pairar na escuridão o lobo girl e

Eu vejo uma série, repenso o Inimigo,

Mas há ali um ódio de viver e eu apelo

À humanidade a existência e torno-me

Um homem onde o bem deite o afago

De um descanso onde sou o pobre

E o feio quando destruí o impuro,

Por isso um mundo novo se abre

Para um poeta que versa e juro

Que prosa da mesma forma: "Um

Mundo que destruía-se falava pelas

Paredes e explodia, mas eu, num

Poema, guardava e existia sem pena..."

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 06/07/2017
Reeditado em 06/07/2017
Código do texto: T6047387
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