O soneto da inteligência

Vós estais alheio da minha causa,

Tu que dormes na morte do porvir,

Pois eu escolho ser a vida calma,

Mas existe na vida sempre pausas,

Pois outro mundo ainda há de vir,

E terei o teu mal na mão em palma,

Porém existe um povo que sofre,

Antes nerds, heróis da causa, sim,

Hoje zumbis sujos, cafetões, abre

A cabeça deles o Diabo, enfim

O povo da minha inteligência morreu,

Sobraram os demônios do Inferno

Que destruirei com amor, oh, véu

Tira deles a inteligência, traz o verão desse inverno!...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 13/09/2017
Código do texto: T6112772
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