Ser e imaginar, linguagem do espírito

Quando a luz do meu dia

Vier espairar a escuridão,

Darei o meu afeto sozinho,

Se cada pessoa que leria

O meu próprio coração

Vier beber meu vinho,

Eu farei o milagre de poeta,

Eu darei o meu afeto eterno,

Construirei outra estética

E ficarei mais brando e terno,

Eu voarei pelos vales dos sonhos,

Percorrerei os caminhos da fantasia,

Serei o espírito da arte e ponho

A minha fé na linguagem divina...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 06/12/2017
Código do texto: T6191865
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