Poema da liberdade sexual masculina

O que sinto do meu coração

É um vazio de não amar quem

Já não amava e sou poeta,

Mas eu não tenho paixão

De viver eterno aquém

Os que não são estética,

Por isso saiba da palavra,

Esta não constrói-se só,

E o verbo do tempo não para,

Mas procuro um mundo melhor,

Eu sou solitário e não nego,

Vivo nos farfalhares criativos,

A qualquer dama não me apego,

Mas delas não sou cativo...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 07/12/2017
Código do texto: T6192525
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