Ai de mim! Socorro! Aide meus irmãos! Socorro!

Ai de mim, longe disso!

Digo contra o demônio,

Pois sou um bom poeta!

E depois de tudo isso

Eu vou pedir no sonho

O socorro suicida! Esta

Vida me pertence, longe

Fiquem de mim, familiares!

Mas a solidão tão e sempre

Distante deixe-me, ares

De um pobre sonhador, foi-se,

Mas fico e não vou morrer

Assim, induzido, então vai-te!

Fico aqui, socorro! A torcer!

Um é Jesus Cristo, o Emanuel,

O outro é Lucas, um Leopardo,

Ai de eles, esses monstros vêm,

Que os seus corações, no mel

Das abelhas, sejam tratados,

pois muitos inimigos têm,

Escolheram eles os militares,

Confundiram Emanuel e leopardo,

Mas esses irmão são milhares

E não abandonei, e eu tardo

Na morte da mãe que salvei,

Eu curei-os dos inimigos e fui

proteger a minha família, sei

Que os perseguem, ai, ui!

Se não fôreis lobisomens,

Sejais o que fores vós, mas

Deixem os meus irmãos sós,

Eu quero muito que tomem

As suas forças e fujam, as

Pessoas que amo não e dó

Que me causam, é amor,

Assim fujam! Deixem-nos!

E o amor que tenho por

Eles protegerá a nós!

Eu quero ser livre e voar,

Eu quero respirar e sofrer,

Eu quero nesta vida amar

E quero na minha morte viver...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 09/12/2017
Reeditado em 09/12/2017
Código do texto: T6194479
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