A morte do poeta!

Cada palavra da arte vou dizer,

Pois quero criar com lealdade

À própria arte da realidade,

Em introspecção e escrever...

Mas não cabe aqui cada letra,

Pois a palavra formada por ela

Não condiz com o texto, é outra,

Mas o meu coração desperta nela!

Pois cada vontade, cada poder,

Cada possível conferência de arte,

Essas formas e imaginações, elas

Todas vou dizer, mas para se ler

Nos meus poemas, não se descarte

O direito de existir, beijo mão dela...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 20/01/2018
Reeditado em 01/11/2018
Código do texto: T6231294
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