"MINHA CULPA".

Juiz presente, prenda por covarde,
  Fazendo de minha dor, assassino.
Sei agora, arrepender é tarde;
          Nem também culpa ponho no destino         


Vida bela, não a sabemos levar.
Ignorâncias, o nosso ser consome;

Armado, um valente sente tornar;
Matei, sem compaixão, amada some.

Mulher que a minha vida transformou;
Deusa e neste ser apaixonado,

Senti-a amada, tanto me calei.
 
Por bela e atraente se tornou
E vi-a desta beleza quão amado.
Traído, não resisti e a matei.
 
Barrinha 02 de junho de 2018
aibs1953@gmail.com


 

 
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 02/06/2018
Reeditado em 15/06/2018
Código do texto: T6353468
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