ROSAS DO ABISMO.
 
Amores ficaram, terna saudade;
Lembrança, deste pobre em sonhador;
No peito realizar,sem que me invade
Carícias,se são gritos; puro amor.
 
Das rosas, embebido nos perfumes,
Desejos naturais ao que se implora;
Por divas, musas, deusas meus costumes:
Se choro por ter tido doce outrora.
 
Se da alma se embriagada e hoje se sã,
Agora sinto, meu ser que nostálgico:
Convence ainda se agora no lirismo.
 
Sentir neste meu ser apaixonado vã,
Me vem dor e que me faça, melancólico;
Das rosas ao meio, pleno abismo. 
Barrinha,03 de junho de 2018
aibs1953@gmail.com
 
 
 
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 03/06/2018
Reeditado em 15/06/2018
Código do texto: T6354309
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