Conto gaúcho
Perto do cais do porto havia um cortiço
onde residia a moça do olhar alegre,
lá nem sentia falta de Porto Alegre
um marujo gaúcho de olhar mortiço
que tinha olheiras largas sob olhos azuis,
órfão de pai e mãe, coração em revolta,
que sempre perguntava quando a gente volta
ao porto do cortiço, onde existe a luz
dos olhos tão contentes de Elizabeth,
a moça do cortiço que ao olhar mortiço
trazia alegria que a ninguém compete
saber dimensionar tamanho o seu feitiço,
pois lá ficou marujo ao abandonar o barco,
Só posso lhes dizer que o amor é isso!
Perto do cais do porto havia um cortiço
onde residia a moça do olhar alegre,
lá nem sentia falta de Porto Alegre
um marujo gaúcho de olhar mortiço
que tinha olheiras largas sob olhos azuis,
órfão de pai e mãe, coração em revolta,
que sempre perguntava quando a gente volta
ao porto do cortiço, onde existe a luz
dos olhos tão contentes de Elizabeth,
a moça do cortiço que ao olhar mortiço
trazia alegria que a ninguém compete
saber dimensionar tamanho o seu feitiço,
pois lá ficou marujo ao abandonar o barco,
Só posso lhes dizer que o amor é isso!