Estado atual da arte da paz
Sinto as dores da alma em aparecimento
no corpo habitado que reclama paz,
e a alma não é culpada de dor no momento
que o corpo pede paz pois não aguenta mais
ser corpo antes são, mas que hoje adoece
por causa dessas dores que a alma traz,
que o corpo já mais velho não aguenta mais
na solicitação nunca em forma de prece
para que a dor cesse e haja descanso
e a noite simplesmente fluxo de rio manso,
habitado por sonhos ao invés de dor,
dor que rasga as águas do rio sem descanso,
águas que não conseguem nunca ser remanso
para uma água cansada em corpo sem amor.
Sinto as dores da alma em aparecimento
no corpo habitado que reclama paz,
e a alma não é culpada de dor no momento
que o corpo pede paz pois não aguenta mais
ser corpo antes são, mas que hoje adoece
por causa dessas dores que a alma traz,
que o corpo já mais velho não aguenta mais
na solicitação nunca em forma de prece
para que a dor cesse e haja descanso
e a noite simplesmente fluxo de rio manso,
habitado por sonhos ao invés de dor,
dor que rasga as águas do rio sem descanso,
águas que não conseguem nunca ser remanso
para uma água cansada em corpo sem amor.