Doce debilidade amorosa por um par de axilas
Minha debilidade está num par de axilas
que estejam bem tratadas de forma invulgar,
que venham aos meus olhos para arejar
pupilas dos meus olhos em horas tranquilas,
quando após o amor se abram em descanso
e entre seios e braços na oferta de espaço
c’ as mãos na cabeça ao fazer o laço
do rabo de cavalo deixem meu olhar manso,
antes de novamente ao meu lado deitar
a musa do sovaco que agora amo,
que quando meu pescoço vier reabraçar
entenderá por que da axila reclamo
o odor perfumoso do mais doce lar
com um pouco de suor a me servir de bálsamo.
Minha debilidade está num par de axilas
que estejam bem tratadas de forma invulgar,
que venham aos meus olhos para arejar
pupilas dos meus olhos em horas tranquilas,
quando após o amor se abram em descanso
e entre seios e braços na oferta de espaço
c’ as mãos na cabeça ao fazer o laço
do rabo de cavalo deixem meu olhar manso,
antes de novamente ao meu lado deitar
a musa do sovaco que agora amo,
que quando meu pescoço vier reabraçar
entenderá por que da axila reclamo
o odor perfumoso do mais doce lar
com um pouco de suor a me servir de bálsamo.