A serenidade
Mais nada que desvie o olhar da vida encena
este olhar, hoje, vivo que acolhe o ser
após ter apagado o vício de só ver
o que impedia o olhar de ser onda serena,
medo foi apagado de onde foi nascido,
hoje é apenas sinal de onde há perigo,
se me impressiona o que c’ olhar consigo
é porque não há olhar mais desmedido
nem além do que visto passou a ser delírio
para impedir que o olhar atenda ao sentimento,
de ser o olhar em chama viva do momento,
quando o olhar derrama igual água de rio
um caminhar torrentes sendo magia e unguento
capaz de transmitir sempre nenhum tormento.
Mais nada que desvie o olhar da vida encena
este olhar, hoje, vivo que acolhe o ser
após ter apagado o vício de só ver
o que impedia o olhar de ser onda serena,
medo foi apagado de onde foi nascido,
hoje é apenas sinal de onde há perigo,
se me impressiona o que c’ olhar consigo
é porque não há olhar mais desmedido
nem além do que visto passou a ser delírio
para impedir que o olhar atenda ao sentimento,
de ser o olhar em chama viva do momento,
quando o olhar derrama igual água de rio
um caminhar torrentes sendo magia e unguento
capaz de transmitir sempre nenhum tormento.