A descoberta de outro mundo
Entre as margens de pedra de fiordes,
sem as asas da fúria escutasse a música,
mesmo que haja o enxame dos acordes
esvoaçando até o céu ficar cor fúcsia
sobre o mar terra adentro que é acolhido
em sua placidez antes jamais ouvida,
agora até o fim dos tempos e da vida,
logo após o degelo em que foi tecido
o ar que traz o som agora respirado
antes de expirado em um sorriso mágico,
quando a noite é de sono e sonho profundo,
e já não existe o homem com seu rosto irado
sempre a cultivar o seu destino trágico
no mundo de tensões que agora não é mais mundo.
Entre as margens de pedra de fiordes,
sem as asas da fúria escutasse a música,
mesmo que haja o enxame dos acordes
esvoaçando até o céu ficar cor fúcsia
sobre o mar terra adentro que é acolhido
em sua placidez antes jamais ouvida,
agora até o fim dos tempos e da vida,
logo após o degelo em que foi tecido
o ar que traz o som agora respirado
antes de expirado em um sorriso mágico,
quando a noite é de sono e sonho profundo,
e já não existe o homem com seu rosto irado
sempre a cultivar o seu destino trágico
no mundo de tensões que agora não é mais mundo.