Soneto quase nem terror

Quase nem sinto terror

Muito menos a fobia

A minha filosofia

Se locopleta de amor

Como grande sonhador

Eu canto sem anarquia

A falsa democracia

Que se dá tanto valor

Como poeta letrado

Não posso ficar calado

Diante da fé postiça

Meu soneto genial

Cobra a falta de moral

Da nossa lenta justiça

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 15/10/2018
Código do texto: T6477056
Classificação de conteúdo: seguro