Soneto a banalidade

Soneto a banalidade

A banalidade

Virou perfeição

Porém a razão

Não tem validade

A sinceridade

Perdeu posição

O bom cidadão

Esconde a verdade

Morrera o pudor

Somente o terror

Governa este mundo

A grande malícia

Transforma a blandícia

Num gesto infecundo

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 23/01/2019
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