A astúcia do Monstro do Lago Néscio segundo Stanislaw Balner

Não se destroem vazios quando transformamos
o copo já bebido em vários copos,
para além da bebida devem haver escopos
onde o sol do uísque não seja o que amamos;

devem haver batidas de cachaço e algo
que nem seja limão e nem seja amargo,
não adianta ser c’ a escrota fidalgo
nem ter olhar de ódio como algo em encargo

para um combate franco c’ a filha da puta,
que não merece um dedo enfiado na luta
nessa vagina fria que se finge aberta,

ela é o monstro do lago e é esperta,
é a indelicadeza feita forma bruta,
é escrota, mau caráter e astuta!
Fabio Daflon
Enviado por Fabio Daflon em 02/02/2019
Reeditado em 02/02/2019
Código do texto: T6565300
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