A astúcia do Monstro do Lago Néscio segundo Stanislaw Balner
Não se destroem vazios quando transformamos
o copo já bebido em vários copos,
para além da bebida devem haver escopos
onde o sol do uísque não seja o que amamos;
devem haver batidas de cachaço e algo
que nem seja limão e nem seja amargo,
não adianta ser c’ a escrota fidalgo
nem ter olhar de ódio como algo em encargo
para um combate franco c’ a filha da puta,
que não merece um dedo enfiado na luta
nessa vagina fria que se finge aberta,
ela é o monstro do lago e é esperta,
é a indelicadeza feita forma bruta,
é escrota, mau caráter e astuta!
Não se destroem vazios quando transformamos
o copo já bebido em vários copos,
para além da bebida devem haver escopos
onde o sol do uísque não seja o que amamos;
devem haver batidas de cachaço e algo
que nem seja limão e nem seja amargo,
não adianta ser c’ a escrota fidalgo
nem ter olhar de ódio como algo em encargo
para um combate franco c’ a filha da puta,
que não merece um dedo enfiado na luta
nessa vagina fria que se finge aberta,
ela é o monstro do lago e é esperta,
é a indelicadeza feita forma bruta,
é escrota, mau caráter e astuta!