Soneto

Não sou prepotente

Nem sou vigarista

Eu sou bom artista

E vate decente

Pro povo carente

Já fui repentista

Como beletrista

Canto nossa gente

Eu canto pra massa

Nossa populaça

Toca no meu peito

Sou muito cioso

Com povo bondoso

Que preza o respeito

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 19/10/2019
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