Soneto o mundo vulgar

Em meu poetar

Há muita prudência

A voz da decência

Tenta aconselhar

O mundo vulgar

Com tanta carência

De paz e ciência

Da palavra amar

O mundo moderno

Falta amor fraterno

Respeito e bondade

Ninguém mais faz jus

Ao mestre Jesus

Pela castidade

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 03/09/2020
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