Soneto mãe

Mãe modesta criatura

Que nasceu para sofrer

Que chora e sente ternura

Vendo seu filho morrer

Que nunca muda a postura

Nem a maneira de ser

Que respeita com cordura

Ao filho que quer crescer

Eu perdi mamãe querida

Conselheira decidida

Figura espetacular

Protetora genial

Que presta toda moral

Ao seu fantástico lar

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 08/05/2021
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