Soneto ao meu progenitor

Nunca meu progenitor

Apertou na minha mão

Mas eu canto a gratidão

Deste modesto senhor

Vivera como cristão

Esse nato sonhador

Um verdadeiro varão

Um cidadão de pudor

Esse russano dileto

De nome Agostinho neto

Fora grande criatura

Como figura sensata

Virou grande autodidata

Também fazendo cultura

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 06/09/2021
Código do texto: T7336522
Classificação de conteúdo: seguro