Soneto o meu reduto

No reduto fiel da minha gente

Fiz verso autentico com a viola

Doutrinei para todos minha escola

De poeta famoso e competente

Meu cenário querido e transparente

Fora sempre a rústica fazendola

Onde a criança humilde joga bola

E admira o poeta transcendente

Foi por lá que aprendi cantar bonito

O meu repente sincero e erudito

Que brotava com muita perfeição

O sertão sempre fora o meu reduto

E como honesto filho de matuto

Eu respeito também o meu sertão

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 10/09/2021
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