Autores

Perfil

Ângelo Augusto de Sousa Gonçalves, nascido em 24 de Abril do ano 1985, natural da freguesia de Ruivães que pertence ao concelho de Vieira do Minho e ao distrito de Braga. As correntes dos rios o levaram a fixar a sua residência em Salamonde, seu coração o conduziu pelo caminho da poesia na senda do amor encontrou sua vocação, sua jornada e seu destino. Inspirado a navegar em versos que o aportaram em muitas almas, enchendo-as de emoção. As palavras fluem nos seus versos, e retratam o que lhe vai na alma e coração. Amor sobejo, decantado, celebrado na magnitude de sua poesia, emanado das entranhas de seu ser, sua alma rendeu-se aos caprichos do coração, vencedor na batalha épica travada com a própria razão. Presa em liberdade de amor, dilacera-se , fragmenta-se em palavras na esperança de ser acolhida, e quando se pensa que tudo já foi dito, a alma desse poeta grita até derramar-se no silêncio dos seus versos. Alma e verso, poeta e poesia, entregues um ao outro como os corpos ardentes dos amantes em delírios de paixão. Tornando-se unidos, amor, paixão, alegrias, tristezas, mágoas, lembranças materializam-se na forma de poesia livre ou no engenho e técnica de seus sonetos, onde rima e métrica harmonizam-se. Coube a mim o desafio enorme de definir em poucas palavras a grandiosidade da obra desse poeta que ao falar derrama-se em versos saídos de sua alma, declamados na verdade de sua poesia. Seu talento fenomenal resta comprovado na mestria de suas palavras e de suas construções que enchem de deleite e emoção o coração dos leitores. Impossível não admirar essa obra bela, singela, pura, sublime, deste jovem que busca eternizar-se em poesia, tendo o amor pela pátria, pelo pai, pela natureza, pela amada, com a audácia, coragem e contemplação próprias daqueles que ousam enfrentar os desconhecidos e temíveis caminhos do coração. Como seu compatriota Camões, seus versos conquistaram o prestigio e admiração dos lusitanos, glorificando-os ao cativar os corações ao redor do mundo, perpetuando eternamente a sua escrita. O poeta lê a alma de quem o lê e esse em contrapartida identifica seu próprio coração, sua história de amor e paixão. Feche-se para o mundo, abra-se e permita desnudar a sua ALMA EM AMOR.

AUTORA DA MINHA BIOGRAFIA: Sóira Celestino