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Perfil

Anderson Santana, sergipano, mostrou-se um "experimentador da linguagem" na medida em que aplicou o seu dom literário no campo da poesia, conto, crônica, roteiro para cinema e TV e peça de teatro, sob a forma de comédia, drama, suspense ou romance.
Iniciou a carreira como amador em 1992 no Grupo Teatral “Imbuaça” por meio do Curso livre de teatro. Na mesma época fundou com amigos o Grupo Teatral “Revelação” e em 1998, foi um dos fundadores do Grupo Teatral “Deu Branco”, onde estreou como ator e autor com a peça “Quando o Mordomo Não é o Culpado” que ficou em cartaz durante dois anos com saldo de mais de cinco mil expectadores.
É técnico em Química, professor de Física e Matemática, e por meio das ciências exatas desenvolveu uma nova metodologia de ensino através da “Linguagem Poético Metafórica” no ensino da disciplina Química. Esta foi apresentada no Congresso Nacional de Química realizado em Cuiabá em 1998, como palestrante, trabalho este que resultou no livro, cuja primeira edição foi esgotada, “Química Poética”.
O primeiro prêmio literário veio com a poesia “Brasil, tristeza do povo brasileiro” na III Feira das Ciências da Secretaria Estadual de Educação do Estado de Sergipe em 1992. Em 1998 recebeu o troféu “Arlequim de Mármore” categoria melhor texto com a peça “Quando o Mordomo Não é o Culpado”. Em 2000 foi premiado pelo PROEST da Universidade Federal de Sergipe com a publicação de contos, crônicas e poesias no livro “Caderno do Estudante, edição 1999.” Em 2001, foi congratulado com o III Concurso Internacional de Literatura de Verão, onde participaram poetas de cinqüenta países ficando em 13º lugar com a poesia “Água”.
Em 2007 escreveu, produziu e dirigiu o documentário CDA – Casa de Detenção de Aracaju.

PERFIL ORKUT.: http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=12318126651543706735