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A Arte da viajosidade, tentando explicar quem é o autor dessa joça, diz:

O que poderia ser feito aqui...falar um pouco sobre o estranho autor do blog A Arte da viajosidade?
Bem, ele no momento é um mero aprendiz da vida. E continuará o sendo até que seu corpo morra. Pretende sê-lo depois disso, ou pelo menos é o que pretende até o momento.
Ahn...nasceu em 1993, ainda tem algo de humano apesar dessa maluquice toda...não tem muitos amigos, e tenta cuidar dos que tem. Tenta. Escreve, mesmo sem saber se é realmente bom nisso. Canta, mesmo sem saber se é realmente bom nisso. Tem dois blogs, um tumblr e outras coisas , e não cuida bem de nenhuma delas. Tornou-se o "criador da Arte da viajosidade" por um motivo exótico:
No ano de 100 anos da imigração japonesa ao brasil foi apresentado à cultura japonesa, e abriu os olhos da alma, e deixou de ser reles mortal, e começou a achar que poderia ser alguma coisa importante, e virou amante de animes e coisas sobre o japão, e sonha até em ir lá um dia, e...é. Vê ou imagina demais...pensa demais, fala demais...tem juízo de menos, tem paciência de menos...tem uns distúrbios repentinos de humor e atitude, que são quase uma multipolaridade. Não parece ser, não poderia nem deveria ser o tipo de pessoa considerada "normal". Odeia mortalmente o conceito de "normal". Diz que o padrão é a ausência de padrão. Não estuda mas tira notas boas, não memoriza muito bem citações, poemas, textos, letras de músicas mas decora a melodia e as essências é relativamente bom em canto. Relativamente, como tudo nele e no mundo. Canhoto de nascença quase pseudo-ambidestro, canta em japonês andando na chuva em pleno inverno no meio da rua. Diz a mestra dele que é aleatório e muda rapidamente de assunto quando eles conversam. Conversam no msn.
Inventou um dia desses de escrever uma história em um caderno, que se tornou enorme e acabou por ficar tão grande que rendeu um livro, que algum dia será publicado no tamanho de uma trilogia, e fala (ou falará?) sobre coisas bem exóticas. Todas as coisas pra ele precisam ser exóticas. Também inventou de escrever poemas depois do livro, e continua escrevendo até hoje. Tenta escrever algo todo dia. Se fica sem assunto, pede uma palavra aleatória e usa suas "Artes viajosas" para transformar a palavra em um poema, algo que é quase um "neodadaísmo", se a chacrítica literária me permite a palavra. Ainda não sabe por que ou pra que escreve, mas escreve por que acha que deve e pra quem quiser ler.
Dizem muitas e muitas coisas sobre ele, quando nem ele sabe o que é realmente.



Dija Darkdija, definido por ele mesmo sem ser ele.