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Tenho somente 18 anos, mas amo escrever, ler, colocar minha alma evidente aos que me leem. Há tempos sou fascinado por manifestações artísticas e coisas do gênero.
Por mais que digam que teledramaturgia é uma perda de tempo, prefiro não acreditar. Ela me faz viajar, esquecer dos problemas e do mundo, mas me devolve à realidade, muitas vezes cruel, outras benevolente, mas vivo a viajar, perdido no espaço e no tempo!
Este que vos fala ama sua família, é um tanto emotivo, felizmente, é teimoso, sagaz, romântico, tenaz, homem, menimo, maduro, imaturo, grande, pequeno... Sou tudo e não sou nada!
E gosto muito de uma frase que aplico aqui... "Um texto não existe até que seja lido."
Então... Se quiser, leia, afinal...

Os textos da escrivaninha, falam de mim melhor que eu, posso garantir! Sejam bem-vindos e boa viagem!

"Eu, Aprendiz..."

E olho pela janela,
Ansioso, talvez incompreendido,
Esperando o retorno, a volta, a minha vez...
 
E querendo ser poeta,
Eu versejo às estrelas,
Junto à solidão, junto ao meu coração de aprendiz de poeta,
Junto aos meus olhos profundos, cheios de inocência,
Cheios desse mundo, no “vazio dos poetas”!
 
E canto e Recanto aos meus ouvidos
Todo o meu sentimento...
A quem estiver por perto, a quem puder dar alento,
A esta alma poeta, de todo seu sentimento...
 
E aqui, ouço e “desouço”,
Todos os meus pensamentos...
E aqui, me calo e digo,
Tudo o que tem que ser dito...
Mesmo nos desatinos, lágrimas, sorrisos, gritos, soluços, rancores, sentidos, pavores...
Eu calo e me digo...
No olhar, nas palavras, nos gestos, nos sentidos, nos toques, na compreensão, no julgamento, nos veredictos, no ser poeta, no ser amante, no ser anônimo, no ser amigo.
 
No meu ser, ser poeta, no desconhecido,
Ter mil faces e nenhum sentido,
Nos meus gritos, todos de silêncio,
Nos meus sorrisos, todos de uma lágrima,
No amar, mesmo dividido,
Ser poeta, mesmo escondido!