Poesias › Tradicionalista
Não se sabe pra onde foi
Ginete
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Refletida nos olhos uma saudade
Ginete
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Entre a lembrança e o cheiro da trama
Ginete
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Dos Ferros Garroneiros
Ginete
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Gosto de Mate
Ginete
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Um chasque, a uma morena.
Ginete
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Sadades do nunca mais
Ginete
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Deixo pra garras
Ginete
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Milonga ao que se encontra pela noite
Ginete
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Dos Olhares
Ginete
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De Quem Passou No Corredor
Ginete
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Pelo cedo
Ginete
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Pelo basto do Inácio.
Ginete
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Na data em que perdi o coração
Ginete
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De quando roubei, sem querer.
Ginete
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Chaquesito de madrugadas mal dormidas...
Ginete
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Recuerdo de mi alma domeira
Ginete
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Do Ultimo Chasque
Ginete
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