ATÉ QUE ENFIM, A FIFA DÁ O GOLPE FINAL QUE ACABA COM A DANOSA E VERGONHOSA "PARADINHA" NA COBRANÇA DO PÊANLTI
ATÉ QUE ENFIM, A FIFA DÁ O GOLPE FINAL QUE ACABA COM A DANOSA E VERGONHOSA “PARADINHA” NA COBRANÇA DO PÊNALTI.
Inventada por não sei quem, oficializada por Pelé e permitida pelos árbitros que receberam instruções para esta permissibilidade, era a jogada que envergonhava e manchava as dezessete regras para a prática do futebol.
Aceita por uns e combatida por outros, essa infâmia venceu o tempo e ameaçava manchar as regras do futebol.
A cobrança da “Penalidade máxima”, por si só, já era o maior castigo para o time infrator e, se há regras para o comportamento do goleiro nessa cobrança, a mesma seriedade de comportamento deveria ser exigido de quem irá fazer a cobrança.
Se o goleiro não pode fazer qualquer movimento que induza o cobrador a cometer erros, também a recíproca deve ser verdadeira. Também o cobrador não pode fazer qualquer movimento que induza o goleiro a erro. Permitir que o cobrador ameace uma coisa e faça outra é uma mentira que inutiliza toda a capacidade defensiva do goleiro e o leva ao erro fatal. Essa permissibilidade pura e simples dos árbitros que não observam detalhes na cobrança, causava a maior injustiça com os goleiros que se tornavam apenas simples agentes passivos nessa cobrança.
Discutidas pelos cronistas e comentaristas esportivos e sob a indiferença e silencio dos responsáveis pelo Futebol, a “Paradinha”foi sendo aceita e fazendo parte, como apêndice danoso, das regras para a prática do futebol.
Disseminada pelos campeonatos e campos a fora e em todo o território nacional, foi sendo modificada pelos encarregados das cobranças, até que o atleta Neymar, do Santos, resolveu inovar e inventou a dupla mentira disfarçando, duas vezes, antes do chute final.
O atleta e cidadão íntegro Rogério Ceni que defende com garra e galhardia a meta Sampaulina, foi o único que vociferou contra essa maneira de cobrança dos Pênaltis. Mas, como as cobranças continuavam da mesma maneira e sem voz que a contrariasse, também aplicou a “paradinha” em sua cobrança, em sinal de protesto.
De qualquer maneira esta era uma chaga nacional a denegrir a credibilidade das regras observadas na execução das partidas de futebol.
Finalmente, para salvaguardar a credibilidade, aceitação e imposição das dezessete regras previstas para o futebol, a FIFA proibiu essa maneira mentirosa e danosa para a cobrança das penalidades máximas, a partir do inicio da Copa do Mundo de 2010.
Doravante não há mais discussão. As dezessete regras que devem ser observadas numa partida de futebol e criadas pela International Bord permanecem incólumes como foram criadas.