Diario de um Voyeur * Cap 2

Olá!

Sejam bem vindos a fantástica serie "Diário de um Voyeur",

Onde vamos passear pelas observações filosóficas e poética de um observador da mais bela e complexa forma já criada no Universo, a feminina forma de ser MULHER.

Onde este observador discute a sua otica com ele mesmo e repassa para seus Voyeurs leitores, suas duvidas certezas e sua poética e as vezes debochada visão de ser Homem a observar a Mulher e seus detalhes.

Divirtam-se e se surpreendam!

Comentem!

Divulguem!

Um beijo.

Que a luz esteja com vocês.

"...A sensibilidade é a marca registrada em cada detalhe da feminina forma de ser, nada passa despercebido do olhar de uma Mulher.

Os Jeitos e Gestos, Caras e Bocas, são os sinais que temos que estar atentos.

Um levantar de sobrancelhas,

Um queixo semi erguido,

Um espremer de olhos.

Vixe Maria!

Diz muito mais coisas que a nossa vã consciência testosteronizada possa imaginar.

Uma forma gestual de exteriorizar tudo que se passa ao redor.

Atentar para estes movimentos é muito importante, se faz necessário para tentar mesmo que de forma adivinhadora, descobrir qual será a próxima jogada.

Como isso é quase impossível pela imprevisibilidade que envolve a alma feminina, ficamos nos sempre atras de cada passo.

(*Risos)

Cada um de nos é uma Ilha, cercado de sensibilidade feminina, desde o sorriso que nos da mesmo que de forma cordial ao natural e complexo estado de ser mãe.

A sensibilidade não é só um padrão e sim uma marca, que nos é sinalizada antes até da formada consciência,ou seja no ventre.

Pena que ao longo da nossa masculina evolucao esta sensibilidade que nos é transmitida, se perde em meio ao futebol nos fins de semana, as horas que perdemos lavando o carro nos sabados, em fim nada se fixa em nós, apenas o sentido inerente de ser macho.

Ter uma Mulher e muitos cachos, sera este o tal crepusculo do macho?

Continuo a observar, a me perder e me encontrar nos seus muitos mundos em um só universo.

Mulher,

Poema único, escrito a uma só mão.

Com palavras que nunca foram ditas pela do Homem.

Criatura e criação,

Tremula carne que se faz verbo e prazer.

Manhã e entardecer.

Onde busco em suas nebulosas, respostas e continuo perdido na imensidão.

Terra!

Terra!

Aqui é um perdido Homem em gravidade zero no vácuo das suas duvidas.

Chamo e ninguém escuta..."

("Diario de um Voyeur",by Carlos Ventura *Cap 2)

Até o próximo capitulo onde eu talvez de volta a terra possa estar com os pés no chão

(*Risos)