Olá!... Nossa presidente e congrade de honra!...
Eu Diomedes Inácio da Silva estou honrado por saber que fui contemplado com uma publicação de um dos meus versos... E quando nosso presidente João Torres anunciou, fiquei pasmo!... Pois foi a supresa mais agradável que já recebi em toda miha vida!... Acredite!... Muito obrigado mesmo e, também logo ao chegar o confrade Meneco o fez também!...
O ser poeta...
O que é o poeta?!... Um estro da eterna vaidade do não ser?!...
Ou o sepultado sentimento na irreal afetividade do todo bem;
Que vasculha a mente com todo o potencial e ao universo também!
Os fragrantes dos instantes sentimentos da índole do viver...
No maquiavélico potencial da imaginação o provento do poético;
Questionando o ser no invólucro poder que emana do espaço...
Do saliente sentimento que produz poesias revelando o que traço!
Quando a alma declina com este amor que nasce do não cético...
Ao que cede o poeta!... Ao servo da perficiência do ente perfeito!
Enfatizando as infinitas possibilidades ao alcance do conceito.
Onde o sol luz sorrir no evidente da intelectualidade e evidência.
Seguindo sem postergar suas tantas infinitas e belas ilusões;
Num bom pontuar das tantas ansiedades mostradas em dimensões!
Ampliando os fantásticos horizontes que se moldam a perficiência.
Diomedes Inácio da Silva ó Poeta escritor
Academia Belojardinense de Letras e Artes – ABLA -
www.academiabelojardinensedeletras.blogspot.com/
Eu Diomedes Inácio da Silva estou honrado por saber que fui contemplado com uma publicação de um dos meus versos... E quando nosso presidente João Torres anunciou, fiquei pasmo!... Pois foi a supresa mais agradável que já recebi em toda miha vida!... Acredite!... Muito obrigado mesmo e, também logo ao chegar o confrade Meneco o fez também!...
O ser poeta...
O que é o poeta?!... Um estro da eterna vaidade do não ser?!...
Ou o sepultado sentimento na irreal afetividade do todo bem;
Que vasculha a mente com todo o potencial e ao universo também!
Os fragrantes dos instantes sentimentos da índole do viver...
No maquiavélico potencial da imaginação o provento do poético;
Questionando o ser no invólucro poder que emana do espaço...
Do saliente sentimento que produz poesias revelando o que traço!
Quando a alma declina com este amor que nasce do não cético...
Ao que cede o poeta!... Ao servo da perficiência do ente perfeito!
Enfatizando as infinitas possibilidades ao alcance do conceito.
Onde o sol luz sorrir no evidente da intelectualidade e evidência.
Seguindo sem postergar suas tantas infinitas e belas ilusões;
Num bom pontuar das tantas ansiedades mostradas em dimensões!
Ampliando os fantásticos horizontes que se moldam a perficiência.
Diomedes Inácio da Silva ó Poeta escritor
Academia Belojardinense de Letras e Artes – ABLA -
www.academiabelojardinensedeletras.blogspot.com/