TACAIMBÓ
Ruas tranqüilas, praças floridas, gente laboriosa e simples. Uma cidade sem parques, sem arranha-céus, sem anúncios luminosos. Uma cidade sem tumulto e onde quase não entra o progresso. Uma igreja e o padroeiro: Santo Antonio, sempre venerado. A 13 de julho celebra-se a festa do padroeiro.
Vivenciar essas lembranças é como descerrar cortinas sobre um passado presente. Um passado que nos visita e nos leva a viajar no tempo, tempo e luz de um dia claro e bom.
Revemos assim a paisagem da Infância, os matizes da juventude, as cores da esperança sempre renovada.
Texto retirado do livro: Tacaimbó: nossa terra, nossa gente
Ruas tranqüilas, praças floridas, gente laboriosa e simples. Uma cidade sem parques, sem arranha-céus, sem anúncios luminosos. Uma cidade sem tumulto e onde quase não entra o progresso. Uma igreja e o padroeiro: Santo Antonio, sempre venerado. A 13 de julho celebra-se a festa do padroeiro.
Vivenciar essas lembranças é como descerrar cortinas sobre um passado presente. Um passado que nos visita e nos leva a viajar no tempo, tempo e luz de um dia claro e bom.
Revemos assim a paisagem da Infância, os matizes da juventude, as cores da esperança sempre renovada.
Texto retirado do livro: Tacaimbó: nossa terra, nossa gente