Pensando alto com Jair.
Muito lindo seu texto, Jair!!!
Como me identifiquei com sua realidade!!!
Acho que todas nós das gerações passadas comungamos o mesmo cenário de valores, estados de ser, a ingenuidade poética vestida de ilusões...
Os sonhos...quase sempre imaculados dado o respeito, a inteireza muito bem lembrados em se considerar o outro, o semelhante...nossos iguais sempre. Egos egóicos então, nem se falava neles...
Que saudade deste sentimento de pureza de alma. A gente se enganava, porque era gostoso e verdadeiro aí permanecer...sem disputas, concorrências desleais, sem a preocupação de que qualquer poder pudesse nos subjugar...
Todos se alimentavam dos sonhos pueris que envolviam o mistério natalino do Menino Jesus....
E a fantasia corria solto, de uma leveza tão grande que qualquer ato ou palavra revelava simplicidade, juntava corações em orações...
Que saudade me provocou, amiga Jair, de um tempo doce, terno, que pudemos vivenciar...
Obrigada pela linda lembrança! Pela recriação do sonho possível, sem culpa, distante da temida perfeição.
Um feliz Natal Jair!
Abraço acolhedor.
GaiÔ
Muito lindo seu texto, Jair!!!
Como me identifiquei com sua realidade!!!
Acho que todas nós das gerações passadas comungamos o mesmo cenário de valores, estados de ser, a ingenuidade poética vestida de ilusões...
Os sonhos...quase sempre imaculados dado o respeito, a inteireza muito bem lembrados em se considerar o outro, o semelhante...nossos iguais sempre. Egos egóicos então, nem se falava neles...
Que saudade deste sentimento de pureza de alma. A gente se enganava, porque era gostoso e verdadeiro aí permanecer...sem disputas, concorrências desleais, sem a preocupação de que qualquer poder pudesse nos subjugar...
Todos se alimentavam dos sonhos pueris que envolviam o mistério natalino do Menino Jesus....
E a fantasia corria solto, de uma leveza tão grande que qualquer ato ou palavra revelava simplicidade, juntava corações em orações...
Que saudade me provocou, amiga Jair, de um tempo doce, terno, que pudemos vivenciar...
Obrigada pela linda lembrança! Pela recriação do sonho possível, sem culpa, distante da temida perfeição.
Um feliz Natal Jair!
Abraço acolhedor.
GaiÔ