SOBRE O PERDÃO ENTRE AMIGOS

Quem é amigo de verdade, supera qualquer adversidade, dispensa toda e qualquer agressão injusta e iminente, e não guarda ranco ou se deixa sensibilizar por melindres destrutivos da nossa consistência moral e espipritual. Quem na vida e no trato com as amizades não sofreu injustamente uma desfeita advinda do amigo? Mas, até mesmo fora da seara da amizade, o perdão deve sempre estar presente, deve sempre prevalecer, uma vez que as mágoas, os melindres, os rancores e demais vibrações malígnas nos afetam de tal maneira, que chega a baixar a nossa imunidade biológica. Daí, a importância do perdão nas nossas vidas, mormente no seio dos nossos amigos.MATEUS, o grande apóstolo de Cristo, orientado por DEUS, assim vaticinou: Porque, se perdoares aos hoens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdorá a vós. Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas. (Mateus, capítulo 6, versiculos 14 e 15) Já a partir daí, observamos que o ato de perdoar advém de comando divino, não sendo, destarte, dado a ninguém, o direito de negar o perdão ao seu semelhante, principalmente ao seu amigo. Quando o ser humano não perdoa, já começa daí a sua própria morte, haja vista que a carga pesada que se carrega vida afora por não perdoar é enfadonha e degradante, gerando enfermidades físicas e maculando a alma, o que leva normalmente para a depressão, uma das piores doenças da mente. Todos fomos gerados e criados pelo universo para perdoar e pedir perdão, sob pena de em se fazendo ao contrário, o cíclo vital se rompe e os comandos malígnos começam a entrar em cena. Perdoa, e serás perdoado. O ódio e o rancor, dos quais os melíndres são primos em primeiro grau, somente destroi suavemente a nossa vida. Pense nisso!!!