A Mente atrai ou afasta as Pessoas de nossas Vidas

...

A Palavra Cria Realmente Todas as Coisas. Analise com objetividade a sua própria vida, cada acontecimento bom ou ruim da sua vida, sem preconceitos, sob a luz dessa verdade e depois tire suas próprias conclusões. Eu não tenho dúvidas sobre isso, mas cada um de nós deve caminhar pelas próprias pernas.

O relato que transcrevo a seguir é especialmente colocado neste livro para todos os que desejam encontrar a metade da alma e ser feliz no amor, a fim de que não cometam o mesmo erro de Júlia.

Quem já leu meu conto “Estrela Madrinha... Estrela Minha”, já conhece em parte essa história, que vou repetir aqui porque ilustra muito bem essa verdade: “A palavra cria todas as coisas”. Gostaria de deixar claro que a história narrada no conto não é ficção, apenas os nomes dos protagonistas são fictícios para evitar que as personagens sejam identificadas na vida real.

A história de Júlia que narrarei a seguir é um exemplo bastante real de como a força do nosso pensamento aliada ao sentimento (emoção) pode nos conceder prontamente o que desejamos, como num passe de mágica. Entretanto, embora pareça místico, nada há de misterioso, pois se trata apenas da concretização do já conhecido “seja-te feito conforme tua fé”.

Na história de Júlia ficam muito claras as três premissas para a concretização do desejo: decisão, reconhecimento e aceitação, ou seja, definir o que quer, reconhecer o que se quer e aceitar, ou seja, ter fé de que já foi atendido.

Júlia (vamos chamá-la assim, para preservar a verdadeira identidade dessa jovem) na época (1983) era uma jovem de cerca de 20 anos, e sua história verídica, foi transformada em conto, que eu mesma escrevi por achar interessante o desenrolar da sua história que eu pude presenciar de perto.

“Há muito que Júlia almejava o amor de João, sonhava ser a sua amada... Mas ele parecia não enxergar esse amor... Eram amigos, nada mais, mas Júlia sonhava ser a sua namorada. Naquela noite de festa, tudo o que Julia queria era dançar com João, ser a sua namorada.

Mas ele parecia que nem se apercebia. E ela estava ali tão perto...

A noite ia pela metade e, entediada, Júlia saiu para o pequeno jardim que circundava a casa, para tomar um pouco de ar, respirar a noite que a envolvia lá fora.

Recostou-se à grade do murinho e ali ficou olhando as estrelas que lá no alto cintilavam, enquanto pensava em seu amor por João, em seu olhar, em seu sorriso cativante... Em sua voz...

Quanto tempo havia que desejava conquistá-lo! E ele sequer parecia entender a mensagem velada que discretamente seus olhos lhe passavam...

Num desses momentos de romântica contemplação, ali estava ela olhando o céu pontilhado de lindas e distantes estrelas, que lá no alto cintilavam indiferentes à sua solidão. E o alvo dos meus doces e jovens pensamentos estava ali, bem na sua linha de visão, porém, como sempre, lindo, sereno e coração distante...

Júlia suspirou profundamente sentindo no peito um misto de dor e desilusão, pensando:

- “afinal, por que não te aproximas de mim?”.

Naquele momento, um raio de luz cruzou o céu do norte para o sul - uma magnífica estrela cadente se fez notar em toda a sua beleza e luminescência...

Olhos grudados no céu, no rastro de luz fosforescente que ela deixou, Júlia fez o pedido mentalmente: - “estrela cadente, estrela madrinha, estrela minha, realiza o meu desejo e não o deixe pendente: Faça com que o João venha até aqui, agora, e seja meu namorado.” - “Agora, linda estrela!” – enfatizou mentalmente, olhando o céu.

O último vestígio de luz daquela estrela de fogo se apagou e ela baixou os olhos, bem a tempo de ver o alvo dos seus sonhos ali à sua frente, convidando-a para dançar.

Júlia sentiu um calafrio...

Aceitou o seu convite, porém, não sem antes olhar para o céu onde segundos antes brilhara a luz incandescente daquela estrela... Madrinha.

Acompanhada pelo jovem dos seus sonhos entrou no salão... E dançaram o resto da noite, embevecidos em doce idílio de amor. Ela mal podia crer que aquela estrela danada atendera ao seu pedido tão prontamente. Mas atendera e ali estava ela ao lado do seu novo namorado, como tantas vezes desejara.

O universo realmente conspira a nosso favor, atende à nossa oração, quando decidimos o que queremos e temos fé, temos convicção (acreditamos com emoção, sem duvidar) que aquilo será realizado.

O Professor Seicho Taniguchi nos dá uma boa explicação a respeito da concretização da oração, no seu livro “Assim se Concretiza o Bem, pág. 249, quando diz”... “Muitas pessoas pensam que a oração não se concretiza, porque elas não consideram como oração aquela declaração do fundo da alma”. “Pensam que oração é aquilo que se deseja fortemente, mas nem sempre se torna realidade àquilo que se deseja ou tem esperança.” E ele cita um exemplo muito fácil de compreender que pode ser aplicado em qualquer área da nossa vida e que nos ajuda a entender o que aconteceu com Júlia.

Ele explica no livro: “... – Quero ganhar dinheiro. Por mais que se deseje isso, muitos sofrem em total pobreza. Isso porque existe uma diferença entre desejo e convicção. A pessoa deseja certamente ganhar dinheiro, mas não tem convicção de que é rica e opulenta. Ao contrário, pensa que é pobre e que é difícil ganhar dinheiro. Por isso, a convicção e o forte pensamento do fundo da alma (a declaração) é que acabam se concretizando. O simples desejo é débil demais para se tornar realidade. Dessa maneira, o desejo das pessoas acaba desaparecendo, tornando-se real a convicção “sou pobre”, e que é o contrário do desejo, impedindo que as pessoas se tornem opulentas. O mesmo se pode dizer em relação às doenças”.

E, assim é em relação a qualquer coisa em nossa vida.

Voltando à história de Júlia, foram dias de alegria e encantamento, afinal ela conseguira o que tanto almejara. Agora ela tinha o doce amor de João, o seu olhar, o seu sorriso... Ah! E o seu cantar, o seu doce cantar ao violão...

Mas havia no coração de Júlia, por vezes, um vago temor de que esse doce enlevo não duraria. Observe o leitor que aqui fica muito claro qual era a convicção de Júlia a respeito do seu namoro com João, após o episódio da estrela cadente.

Na verdade Júlia duvidava que esse encantamento pudesse durar. “Conforme credes serás!”

Repito aqui as palavras do Professor Seicho Taniguchi, do livro “Assim se Concretiza o Bem” acima citado: “... O desejo das pessoas acaba desaparecendo, tornando-se real a convicção”. “... Confundem oração com desejo. Esperança ou desejo não é oração. Oração é a declaração, é a fé, é a visualização, é a imagem que se mantém firmemente no fundo da alma”.

Mais uma vez, a crença (a convicção) de Júlia se realizou, entretanto, ela desconhecia o poder do seu próprio pensamento.

Um dia acordou com uma estranha sensação no peito, porém não havia nenhuma razão que justificasse aquele mal estar que, de repente, assolava a sua alma.

Sentiu como se o ar ficasse diferente, como se o ar fosse palpável, como se ela pudesse enxergar o ar, ou pegá-lo. Não sabia explicar bem, mas essa era a sensação que, por várias vezes, sentiu naquele dia. Por mais que tentasse, não conseguia fazer uma correlação do que estava sentindo com nenhum acontecimento real. Apenas uma estranha sensação de que algo desagradável se passava a incomodava repetidas vezes naquela manhã.

Então, por volta do meio dia, precisamente quando ela entrava na sala de estar, vindo do seu quarto, voltou a sentir aquela horrível sensação, só que desta vez veio nítida a lembrança de um sonho, um sonho que tivera na noite anterior e do qual não havia ainda se lembrado.

Era noite e Júlia se via numa posição bastante peculiar, estava pairando sobre a rua, bem em frente à casa de João, quando o viu chegar, abrir o portão de ferro e entrar... Antes, porém, ele olhou para cima e a viu, mas sem nada dizer entrou em casa...

Lembranças... Tão reais que não pareciam ter sido um sonho. Imediatamente, Júlia compreendeu a razão daquele estranho mal estar.

- “Mas isso foi apenas um sonho, não foi real” - pensou, tentando afastar do peito aquela opressão.

Então, o telefone tocou e prontamente Júlia atendeu, ainda, sentindo no peito a melancolia que a cena recordada do sonho lhe trouxera. Era uma de suas amigas, contando as novidades da noite anterior e querendo saber por que ela não fora à festa de aniversário da amiga Andréia.

Naquele instante, tudo clareou na sua mente. Naquele momento, ficou sabendo pela amiga que João estivera presente ao aniversário da colega, sem sequer convidá-la e compreendeu que quando o viu em sonho abrir o portão de sua casa às 2 horas da manhã, ela, Júlia, realmente estava lá, em espírito e verdade, constatando in loco a chegada do seu amado em casa.

Não fora um sonho, ela estivera lá e o vira chegar de madrugada em sua casa. O seu sonho de amor estava desfeito... – pensou. E diante do constatado, Júlia já ia se entristecer com o feito quando a lembrança daquela estrela madrinha lhe acorreu à memória, como se lhe dissesse: - “presente de estrela cadente é como presente de fada, não dura para sempre, se esvaece, termina infalivelmente às doze badaladas”... Mas vale o baile... Ah, se vale!

Contudo, o que Júlia não sabia, é que na verdade não fora a estrela cadente quem lhe trouxera o amor de João, fora a força do seu próprio pensamento positivo, a força da sua mente, aliada à firme decisão de que assim seria feito unida à emoção, ou seja, ao sentimento de fé de que seu desejo seria atendido pela estrela cadente. A estrela cadente fora apenas o instrumento usado para lhe infundir fé.

E mais, o que decidiu o fim do seu idílio de amor também foi a sua crença de que seu desejo seria efêmero, de que o presente da estrela não duraria.

No livro “Assim se Concretiza o Bem”, pág. 249, de autoria do Professor Seicho Taniguchi, está escrito assim: “... O desejo das pessoas acaba desaparecendo, tornando-se real a convicção”. Essa frase explica porque o namoro de Júlia não prosperou.

Lembra que ela tinha “um vago temor” (tinha medo) de que o seu doce idílio de amor não duraria. E assim foi. Assim é em nossas vidas. O que cremos, ou o que tememos, torna-se realidade, seja bom, ou, seja mal. O medo de alguma coisa por si mesmo é uma crença, fundamentada pela emoção, por isso se concretiza aquilo que tememos.

Eu quis expor aqui a história de Júlia para exemplificar a todos os leitores que devemos ter cuidado com o nosso pensamento, pois pensamento é palavra criadora.

É preciso aprender a dominar o nosso pensamento e os nossos sentimentos. Na verdade o que materializa tudo em nossas vidas é o sentimento, que é sempre gerado por um pensamento.

Depois de me narrar essa história, Júlia me contou que sempre que combinava de João ir pegá-la em casa, tinha medo de ele não ir. E assim acontecia realmente todas às vezes. Ele acabava não indo buscá-la. E o seu medo de perdê-lo, em razão disso, só aumentava.

Entretanto, conversando com ela mais profundamente, acabei por descobrir porque isso acontecia.

Era a mente da própria Júlia que atraía essa situação. Ela mesma contou-me que muito tempo depois do fim do seu namoro com João, ficou sabendo que João contara a um amigo comum de ambos que todas as vezes que saia para ir à casa de Júlia, com vontade de vê-la, a caminho da casa dela sentia uma vontade enorme de não ir e voltava do caminho, não ia à casa dela.

Quem não entender a lei de atração de semelhantes, pensará que João não gostava nada de Júlia, mas na verdade não era assim. A mente de Júlia é que era responsável por esse comportamento de João. Era Júlia que com o seu medo não deixava que João fosse à sua casa. E analisando mais profundamente os relatos de Júlia referentes ao passado, isso ficou muito claro conforme o leitor poderá constatar abaixo.

Ela contou que sempre tinha medo que os seus namorados não fossem à sua casa buscá-la para sair. Não gostava de combinar para ser apanhada em casa porque tinha medo de ficar esperando em vão.

Conversando descobri que Júlia, na verdade, tinha um trauma, cuja causa também era a sua insegurança, o seu medo, embora não tivesse consciência disso.

Quando ela teve o seu primeiro namorado, ainda na adolescência, combinou que o rapaz iria buscá-la em casa numa noite de sábado para juntos irem ao cinema. E durante todo o dia ela ansiou por aquele momento, temendo que ele errasse de casa ou que se sentisse envergonhado de ir até a sua casa. E não deu outra: na hora marcada, o rapaz não apareceu e Júlia desapontada esperou por ele dentro de sua casa, sem sair à porta, pois queria que ele fosse a sua casa buscá-la.

Resultado: Júlia ficou muito triste e, desde então, tinha muito mais medo de passar de novo por aquilo. Achava que o rapaz a tinha deixado esperando de propósito, mas na verdade, o rapaz tinha ido buscá-la como combinado, só que errou de casa e ficou um esperando por ela em frente à casa vizinha à sua (tal qual Júlia desenhou na mente), e como era um adolescente tímido também, não quis chamar na campainha, ficou lá fora esperando, mas Júlia não o viu porque não saiu lá fora.

E note que interessante, o que Julia temia, aconteceu exatamente como ela temeu.

Muitos anos depois, conversando com uma amiga, Julia ficou sabendo que o rapaz fora buscá-la, mas errara de casa e até lhe escreveu um bilhete no dia seguinte, mas esse também não chegou às suas mãos, pois as amigas (?) trataram de não entregar porque tinham planos de torná-la namorada do irmão de uma delas.

Veja que ironia, ao contrário do que ela pensou, o rapaz realmente estava interessado nela e cumpriu o combinado, mas tal qual ela temeu enganou-se de casa e não apareceu na hora marcada para buscá-la. Se Júlia soubesse como funcionam as leis da mente naquela época teria evitado muitos dissabores ao longo da sua vida.

A história da vida de Júlia nos mostra claramente o quanto a nossa mente positiva ou negativa influencia em nossas vidas para o bem ou para o mal.

E foi esse acontecimento aparentemente insignificante que, gravado no subconsciente de Júlia, contribuiu para provocar tantos outros dissabores em sua vida amorosa, como o acontecido com o seu namoro com João. E durante muito tempo ela pensou, equivocadamente, que não tinha sorte no amor.

O que a maioria das pessoas não compreende e Julia também não compreendia é que Deus é realmente “O Todo de Tudo” e está em toda parte, que é verdadeiramente onisciente e onipresente, mas não da forma como imaginam, lá no alto, sentado num trono vendo tudo, abençoando uns e castigando outros. Deus não é uma pessoa, não tem forma. Deus é a substância que preenche o Universo, é ENERGIA CRIADORA, por isso está em toda a parte, dentro de nós, em nossas células, no ar, no vácuo, nas plantas, na terra, no sol, na luz solar, em nossa mente, enfim em tudo literalmente. Nossa mente é a Mente de Deus e também é verdade que Deus e, também nós que fomos criados à imagem e semelhança de Deus, criamos tudo pela palavra (mente) seja palavra falada, escrita ou pensada.

Quando pensamos algo, estamos criando esse algo. Todas as coisas nascem primeiramente na mente, no pensamento, na imaginação. Depois se concretizam no mundo fenomênico, mundo visível, mas antes de aqui aparecerem precisam ser criadas na mente. E o que dá forma a esse pensamento, a essa criação mental é o sentimento. É o sentimento que transforma o pensamento em matéria, em realidade física.

Na Sutra Sagrada Chuva de Néctar da Verdade está escrito “Tudo é palavra de Deus, tudo é espírito, tudo é mente” e isso é a mais pura verdade.

Também diz que “a Mente é o criador de tudo, a Mente é a substância que preenche o universo, a Mente é Deus onipotente e onipresente.” E mais que “quando a mente deste Deus onipotente, deste Deus perfeito, entra em vibração e se torna Palavra, desenvolve-se todo Fenômeno e todas as coisas passam a ser. Todas as coisas são Mente de Deus, tudo é palavra de Deus, tudo é Espírito, tudo é Mente; nada há que seja feito de matéria, a matéria é apenas sombra da Mente”. Isso já nos diz tudo.

Se todas as pessoas compreendessem que a “Mente é Deus Onipotente e Onipresente”, deixariam de buscar Deus num lugar distante e passariam a ter mais cuidado com os seus próprios pensamentos e, principalmente com os seus sentimentos, e consequentemente teriam uma vida mais feliz.

Esse “DEUS É O TODO DE TUDO” nos dá a chave do mistério da vida.

Se DEUS é o Todo de Tudo, então somos Deus. Se nós somos Deus podemos fazer tudo. Se Deus criou tudo pela palavra, pelo verbo, podemos criar (na verdade criamos) tudo pelo verbo, pela palavra (palavra pensada, falada ou escrita = MENTE).

“A PALAVRA CRIA TODAS AS COISAS - A lei da criação que rege o Universo consiste em fazer surgir o que foi ideado. A idéia pode ser “palavra mental” ou “palavra a ser verbalizada”. Uma vez expressa, a palavra entra em processo de concretização, conforme a lei da criação. Por isso, não devemos proferir palavras que expressam coisas indesejáveis. Do livro A Verdade, vol. 1 – Masaharu Taniguchi”.

Essa é a verdade que também Jesus nos ensinou e que todos os iluminados ensinaram aos homens em todos os tempos, em todas as civilizações. E que nós nem sempre compreendemos.

Tudo o que ocorre em nossas vidas foi criado pela nossa mente, que é extensão da Mente de Deus, que é a própria Mente de Deus.

Somos livres para criar o que quisermos, esse é o significado do “livre arbítrio”.

Por isso é imprescindível que nossa mente esteja límpida, radiosa, para refletir no mundo da matéria (mundo fenomênico) somente coisas maravilhosas, perfeitas e felizes.

Temer é imaginar o mal, é criar uma falsa ilusão de realidade, que fatalmente será atraída pela força do nosso próprio pensamento, pela força do nosso sentimento.

Quando dizemos que o mal não existe porque não é criação de Deus, estamos na verdade dizendo que o mal é um reflexo distorcido da lente da mente em ilusão. Ou seja, todo o problema está na lente turva, basta limpá-la e a imagem verdadeira será refletida com perfeição no mundo fenomênico (mundo da matéria).

Então, se não quisermos projetar em nossas vidas coisas ruins, fracassos e insucessos, devemos retirá-los da mente, não devemos temer nada, pois somos filhos de Deus, criados à imagem e semelhança de Deus. Aproveite esse dom maravilhoso que herdamos do Pai, a mente criadora, para criar um destino feliz, amando e reverenciando a tudo e a todos como criação de Deus. Sonhando, idealizando, acreditando nos seus sonhos, tendo fé, convicção de que será feliz, de que alcançará o sucesso em suas vidas. E assim será. Sentimentos felizes atraem felicidade.

Trecho do livro: "Usando o Poder da Mente e Fazendo Acontecer o Amor em sua Vida" - autora Arádia Raymon.

Arádia Raymon
Enviado por Arádia Raymon em 09/10/2011
Reeditado em 30/06/2012
Código do texto: T3266944
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.