... A SOBERANIA NA EDUCAÇÃO.

Vara de marmelo, rabo de tatu, pramatória

puxões de orelha e chineladas na bunda...

Formas de correção, desde que mundo é mundo, ao menos desde que me entendo de gente, e assim já disseram meu pais, que não mais estão por aqui.

Então...Direitos humanos, Conselho Tutelar, Vara de infância, Delegacias; dão conta de que pais já não podem corrigir educar, utilizando estes métodos que a bem da verdade, as vezes, eram exagerados de fato. Muitos pais a pretexto de educar, corrigir exageravam nas palmadas e chinelada, se espancavam à ferir, ainda pequenos os filhos com agressividade como se adultos fossem.

Lembro-me bem de fatos que eram escandalosos, abusos e de fato inapropriados, para o fim que se espera a educação.a formação de um cidadão de bem.

E ainda assim, com estes cuidados das leis e freios dos cuidadores da infância tradicionais, muitos desmandos se fizeram.

Mais e sem ele, como a exemplo destes ultimos 15 ou 2o anos, em que a correção familiar, foi tomada das mãos dos pais a entregues a nada nem a ninguém.

Filhos tem transgredidos habituais comportamentos familiares, comportamentos de tratamento. As crises familiares, mudaram o espelho de familia onde o patriarca era o esteio, sobretudo.

Faço parte desta safra, moderna de intermediária, a tempo de ver nascer hábitos que degradaram, a convencional familia.

As filhas e filhos hoje simplesmente namoram, na cama, tendo preservativos adquiridos pelos pais, pois assim diz o sistema de coisas em que foi transformada a familia. Existe em varios aspectos familiares

uma discrepância de conduta, que levaram a falência os lares, a nossa infância está fadada ao malogro, se a familia não encontrar uma liderança.

Quem dera, como nos ditos da moda, onde a mini saia, vai e volta assim voltaria a era da "subordinação" entenda, não como "submissão sem limites", mais um tempo, de respeitabilidade mutua,

do filho ao pai e a mãe, ou dos educando aos seus educadores, professores. Esta sociedade está carente de freios a liberdade, sem limites trouxe um onus que não se mede.

Portanto, sou com "alguma reserva" contra essa medida de lei, que pune, a correção familiar até de um puxão de orelhas.

Que haja de fato, punição aos exasperados, mais que devolvam aos pais a verdadeira formação familiar.