Não, obrigada!
Não mais...
A aceitar mais um convite de encarceramento em nova caixa exuberante de delírios, sendo destinada à mera platéia homônima de seus detentores dissimulados, prefiro o espaço amplo e infinito da vida viva, no qual não me cabe somente o direito submisso do aplauso, mas a co-participação vitalícia no fulgurante espetáculo da eternidade!