Silencio

Faz-se doce

que mostro-me dócil

tateias-me no silencio do meu escuro interior

largas larvas de intelectual vazio

compoe versos de poeta vadio

sugo tudo que ofereces a imaginação

ainda que teus limites estreitam-se nos meus

espero imersa neste silencio bravio

que a espera impoe e ... apenas restou...

espera ... silencio... e dor !

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Beijo os meus queridos que ainda se lembram de mim.

Arrisquei um pequenino texto mas ainda não posso le-los, desculpem-me...voltarei...Deus há de permitir.

Carinhosamente,

Célia Matos
Enviado por Célia Matos em 09/04/2010
Código do texto: T2187248
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