Um solitário numa noite quente

Pelas ruas que caminhas

Não há ninguém pra encontrar...

Mas o que esperavas?

Tropeços entre certezas e enigmas

Será que deverias gritar?

Mas no fundo...bem sabes

Que ninguém ao certo irias escutar

No sopro quente do vento uma sentença

Pra onde vás como estes passos incertos?

Talvez deixar a vida...sua vaga presença?

Lágrimas e suor...lamentações pela a noite.

Um brinde de adeus...e um brinde ao fim.

Chronos Sigdhara
Enviado por Chronos Sigdhara em 14/09/2010
Reeditado em 14/09/2010
Código do texto: T2498558
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